Evento: V Encontro Nacional do Fórum Nacional da Sociedade Civil para a Gestão das Bacias Hidrográficas (FONASC-CBH)
Data: 25,26 e 27 de março
Local: Hotel Paraná Suite - Curitiba
Inscrições: www.fonasc-cbh.org.br
Telefones para contatos:
(41) 9961-6336 (Laura Jesus)
(61) 9999-6191 (João Clímaco)
Algo de novo, que não deveria ser tão novo, tem evidenciado a fragilidade das representações da sociedade civil e movimentos sociais atuantes nos colegiados e instâncias de gestão dos recursos hídricos no país em exercerem seus papéis sem nenhuma chuva de questionamentos e indagações.
As inúmeras possibilidades de comunicação têm revelado a atuação política desses representantes, colocando-os sob os olhares e questionamentos de cidadãos e organizações preocupados com a atuação dos mesmos, expressando assim, uma expectativa sobre sua eficácia no trabalho e no compromisso dos mesmos no exercício da representação nos colegiados das políticas públicas. Ao mesmo tempo evidenciando a condição de “representação política” de tais atores.
Nesse contexto, o Fonasc.cbh acredita ser evidente a necessidade de um novo “olhar” sobre os espaços de discussão e formulação da Política Nacional de Recursos Hídricos que hoje revelam a contradição de serem o lócus privilegiado de legitimação das “injustiças ambientais” à luz de paradigmas do mercado e ao mesmo tempo fazendo apologia a uma forma de participação que até agora tem desvendado uma história de incestuosidades na relação Estado -Grandes Interesses Econômicos e falsas representações nessas instâncias.
As inúmeras possibilidades de comunicação têm revelado a atuação política desses representantes, colocando-os sob os olhares e questionamentos de cidadãos e organizações preocupados com a atuação dos mesmos, expressando assim, uma expectativa sobre sua eficácia no trabalho e no compromisso dos mesmos no exercício da representação nos colegiados das políticas públicas. Ao mesmo tempo evidenciando a condição de “representação política” de tais atores.
Nesse contexto, o Fonasc.cbh acredita ser evidente a necessidade de um novo “olhar” sobre os espaços de discussão e formulação da Política Nacional de Recursos Hídricos que hoje revelam a contradição de serem o lócus privilegiado de legitimação das “injustiças ambientais” à luz de paradigmas do mercado e ao mesmo tempo fazendo apologia a uma forma de participação que até agora tem desvendado uma história de incestuosidades na relação Estado -Grandes Interesses Econômicos e falsas representações nessas instâncias.
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